o que é, cientificamente, a condição de pessoa-cobaia

Todo cuidado é pouco para não transformar a experimentação consciencial num meio ou pretexto para exploração, manipulação, descarrego, culpabilização e transferenciação.

O pesquisador-cobaia deve ter autonomia e autocrítica, visando auto-aprimoramento, ao se inscrever numa dinâmica de grupo visando a conscienciometria, está chancelando a interconfiança e reconhece os especialistas, denominados conscienciômetras como críticos qualificadas e bem-intencionados.

A criação de ambientação é fundamental e novamente se enfatiza o paradigma cosmoético da Conscienciologia. O próprio pesquisador busca e reconhece condições oportunas de autosuperação e autoconhecimento, estando lúcida, aberta, determinada com metas bem definidas, autoconsciente e amparada para a prioridade maior, a autopesquisa voltada para autoqualificação, nas dinâmicas cientificamente planejadas das Instituições Conscienciocêntricas (http://www.unicin.org/).

A autoconscienciomentria põe "por terra " toda a questão de neutralidade científica, ou seja, a ciência convencional já reconhece a ascendência da pesquisa participante.

O velho paradigma ainda é movido pelo combustível da reprodução do materialismo, especulação financeira, sem responsabilidade social e multidimensional e uso da tecnologia.

A inteligência tecnológica é a extensão da inteligência em prol da qualidade de vida, da qualidade da interassistencia, qualidade de convívio, expansão da solucionática. A tecnologia para guerra (mercado belicista) e para o vício (drogadição, ludopatia, TOCtismo e sexolismo)   representa ameaça ao próprio Homem, por mais que faça mover a ciranda mercadológica.

Vamos fazer uma auditoria quanto à aplicação da tecnologia ?

A conscin-cobaia tem sentido, portanto, como meio de solucões, visando projetos evolutivos, interassistenciais, promotores do aprofundamento da autopesquisa, qualificação da interassistência e a com pano de fundo a evolutividade.