Quando a pessoa se expõe demais, inevitavelmente se vê diante de uma definição, por um lado o triunfalismo daquele que criou uma auto-imagem e extrapolou na expectativa a respeito de si e dos outros. Ao se jactar, ou se apresentar como algo superior, ou muito acima da maioria a pessoa está criando diante de si mesmo um fosso, pois, por mais que tenha competência e qualidades nas suas manifestações e intenções , nunca se sabe perfeitamente o que nos cerca, e quais as consciências e a qualidade de suas intenções.
A pessoa pode ser muito evoluída, mas vale menos quando não se expõe e não se coloca em verificação para si mesmo e para os outros. Tudo é vão, quando apenas teórico, quando apenas especulativo, de pouco adianta projetos e prospectivas bem azeitados, sem iniciativa, abertura e autocrítica.
As condições para a técnica da conscin-cobaia, devem ser de total interassistência, anticompetitividade, acolhimento, lucidez, diálogo contínuo, sempre deixando que a própria conscin-cobaia conduza os temas a serem abordados.
A abordagem ela não pode controlar, a condição de exposição é inevitável, inclusive a exposição energética, as pessoas que vão vir e o que elas vão falar não estão ao seu alcance, a multidimensionalidade está interatuante.
a única opção que resta a conscin-cobaia, auto-encantoada é : ou se abre ou se fecha.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
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